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Muito tempo passou e eu voltei só para escrever sobre minha tristezinha. Que tá doendo cá dentro.

Então, o quê que acontece? Acontece que eu não consegui o raio do ingresso para o superhipermegalomaníacotudodebãoesonhado show dos Los Hermanos.

Passagens separadas, quase compradas, planos para o final de semana em Salvador, namorado também animado e meus coração aos pulos. O dia mais feliz do ano, mt provavelmente. De repente: Não há mais ingressos!!!  Por pouco, quase que nunca houve, já que  estes  acabaram em cerca de uma hora e pouco. Por que, meu Deus? Eu queria tanto. Só eu sei o quão importante seria um showzinho daqueles barbudos e que parecem entender tudo o que eu não sei explicar verbalmente. No atual momento da minha vida- breguices e exageros a parte- seria uma introspecção não silencioda, revelada nas melodias e letras. E, como todo show deles, eu tenho certeza absoluta de que sairia renovada. Como só aqueles que entendem as músicas porque as sentem sabem do que eu estou falando. E não quero parecer uma teenzinha que vibra com bandinhas. E num tô conseguindo explicar, e num preciso.

E pra piorar, decidem fazer um show extra, mas por algum motivo ilógico pra mim, também decidem não vender pela internet.

O que eu queria dizer mesmo é que eu queria MEEESMO estar lá, me encontrando a cada tom, voltando leve pra casa com sorriso no rosto e coração pronto.

Só uma coisa a dizer: Meu mundo caiu!!

Então, depois de muuuuuuito tempo, eis-me aqui de vorta! O ano realmente começa só depois do carnaval e  está absolutamente impossível escrever para algumas pessoinhas de quem gosto tanto, quem dirá escrever aqui, né?

Para variar, quarenta mil empregos e textos da faculdade não lidos, muita falta de tempo e muitas pessoas mais amadas do mundo distante (algumas por escolha própria, infelizmente) 

Fui a Sumpaulo e já vortei e, assim…. (não me mate, Bruno) não fui seduzida pela cidade. Tem, sim, o seu charme, mas nada que tenha me arrebatado. No fim, com dor d garganta e saudade, queria mesmo era voltar pra cá. Voltar pra lá? Sim, sim! Preciso ainda conhecer a 25 de março (pq a gente nunca deve negar as nossas origens e eu sou muambeira) e o Museu da Língua Portuguesa (pq a gente tem que aprender sempre mais, né?) Mas é bom estar de volta, é bom estar em casa. Ah, sim, o Pedaço me conquistou, como não? Tem coisa que não dá pra deixar d lado…

 

Gente nova ganhando mais e mais espaço no coração=> ganhei os melhores alunos do mundo este ano e são eles os responsáveis pelo meu continuar. 

Saudades do Fofo e da Fofa, da Pri miga d infância (vc faz uma tremenda falta, meu sabiá), da Vê (por que td é tão difícil p gente?), do Sérgio( “A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar.“), do marido Osvaldo (“Enquanto houver você do outro lado / Aqui do outro eu consigo me orientar”) e d mais um monte de gente q faz uma diferença enorme em quem eu sou

Então é Carnaval, né? Pular Carnaval? No way! Esses dias, li a parada mais genial em relação ao carnaval: eu pulo o carnaval!!! Minha cara. Td mundo sabe que eu adoro uma rodinha de samba, uma sainha rodada e td mais, mas carnaval… nem pelo samba.

Grande número de pessoas na minha casa e outras a caminho, fantasias e mais fantasias, programação de blocos e muitos cochilos durante a tarde para aguentar a fanfarrice de noite. E eu? Acho bacana ver tda essa alegria, mas resolvi subir p minha querida Roça Imperial. Aqui não vai ter nada além do “Carnaval mais animado da serra”, como insiste em querer nos fazer acreditar a prefeitura. E é isso q eu preciso, um cantinho quieto, morno (já nem peço q seja frio, morno já tá bão mermo) e família por tempo determinado e dias seguidos de folga. Nada de trânsito, pessoas melequentas bêbadas  sujando as ruas, gritos de madrugada. Gente, tem nem desenho direito na TV. E eu até acho bonitos os desfiles, só q não consigo acompanhar tds pq eu sou dorminhoca e preguiçosa. (esposa, assistirei o seu!)

Um dia ainda irei viver o carnaval do Rio, conhecer alguns blocos – tenho vontade mesmo!!!- mas não será desta vez. Eu fico por aqui, com o frio, com a minha garganta cheia de placas, doendo pra dedéu, com meus papitos me mimando até amanhã, um livro, comida da vovó e com a pele no estado natural, nada d suour e mais suor e frequentes vermelhidões.

Tenham tds um bom carnaval pq daqui a pouco o ano vai começar freneticamente mesmo, ainda bem q os feriados darão o ar da graça durante a semana. Por favor, tirem mtas fotos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Cuidado nas ruas, não é dmais, né?

Aproveitem a grande festa, divirtam-se e sejam mt felizes, pq se tem uma coisa q não dá p negar, é a alegria dessa época.

Mas é carnaval, não me diga mais quem é você
Amanhã tudo volta ao normal
Deixa a festa acabar, deixa o barco correr, deixa o dia raiar

Que hoje eu sou da maneira que vc quiser

Então, crianças, a vida volta ao normal, a chibata comendo no couro e eu sem tempo e inspiração para escrever aqui, preferindo ler o blog dos outros (q é muuuuuuuuuuuuuito mais legal q esse. Leiam. Principalmente o da Cris, q anda arrasando, apesar dos momentos emo =D)

Aí resolvi colocar um vídeo aqui q eu gosto mt. Td mundo sabe, meu namoro-casamento acabou e eu num tô aí pro amor, quero putaria e desapego (e vai ser careta e conservador em outro lugar, meu fío)  Descobri q o cara – Gnarls Barkley –  fez mais do q uma música cheia de Crazy pra lá e pra cá, ó:

 

The video is set in a diner, with the song playing throughout in the background. The key events revolving around a couple while they are separating. The man then stabs himself in the chest, and pulls out his heart, places it on the table and gives it to the woman. He explains to the woman that his heart “is actually hers now”, that he will “never be able to get over her, and from now on every girl that I meet will be meticulously compared to the false memory of what you and I once ‘had'”.

The woman tries to accommodate him by telling him “well, maybe I can just keep it for a little while and use it for small things like when I’ve had a really shitty day or when I need someone to talk to or if I need someone to move something really heavy, and then eventually I’ll give it back to you when we both find someone new”. The man, describing himself as heartless, says that it, “unfortunately, does not work that way, I will now treat each women with a passive/aggressive contentiousness that will ruin relationship after relationship for years to come.” The heart then comes to life, growing arms, legs and a mouth, and begins to sing the lyrics to the song on the counters of the diner into a piece of broccoli before finally stabbing itself with a knife and pulling the man’s head out of its body. The head looks around, staring off into space.

The scene cuts back to the man staring out the window as the head is. When the woman finally asks “are you even listening to me?” The man replies with a simple “No.” (Wikipedia)

A legenda tá espanhol pq a em Inglês foi pro brejo, desculpinha

Então, crianças, hoje, 04/02, é meu dia de velinhas e, desde 00h eu tô recebendo um tantão de carinho. Dormi, acordei e meu orkut tava bombando. E o telefone tb. Assim, não quero ser exibida, mas tô me sentindo tão especial, tão querida… Obrigada a todos pela vida muito mármelhódibôa q vcs constroem comigo, viu?

)

Hoje a festa é nossa 😉

Pra tornar seu dia mais filiz!!

"Deixa eu brincar de ser feliz"
“Deixa eu brincar de ser feliz”

 

“Miguilim, Miguilim, vou ensinar o que agorinha eu sei, demais: é que a gente pode ficar sempre alegre, alegre, mesmo com toda coisa ruim que acontece acontecendo. A gente deve de poder ficar então mais alegre, mais alegre, por dentro!” GRosa

       Janeiro inaugura o ano em grande estilo. Vários aniversários (Pri – amiga d infância mais tdibão do mundo -, Fofo, vó Marlene, Fofa) e a formatura da minha esposa! Nossa, um ano novo chegando cheeeiiiinho de parabéns. E, só p eu ficar ainda mais contente, cheio de comidas gostosas 😉

 

      Minha Raphinha se formando, cada vez mais gente grande.E a danada é boa, muito boa em td q faz! Quanto orgulho por ser parte disto, por ter acompanhado todo o caminho, por ter sido escolhida!! Minha flor, são muitos anos já, e a gente só consegue é se querer mais e mais bem. A festa foi linda, a família exalando orgulho e felicidade e a minha esposa era a pessoa mais bonita da noite. Em qualquer lugar do mundo, eu sei, não tinha alguém tão bonito como ela naquela noite!

Estranho seria se eu não me apaixonasse por você...

"E aí dançaram tanta dança que a vizinhança toda despertou...e foi tanta felicidade que toda a cidade se iluminou..."

       Pois então, crianças, tô lendo, né? Lendo o q quero e não o q mandam as orientações  acadêmicas *… Ultimamente, ando devorando Clarice. Não lia, achava difícil, pesado… No máximo as frases soltas . Mudei. Sabe aquela lendinha d que não escolhemos os livros, mas eles nos escolhem? Pois é, acho q é verdade mermo, mermão! Ganhei em dezembro um livro (A descoberta do Mundo) da Vê.  Ainda não terminei e, pelo q sinto de Clarice, é assim mesmo q deve ser.  Tem q ser aos poucos, sem pressa. Leio um cadím td dia e, sendo o livro um livro de crônicas, não corro o risco de perder o fio da meada. Comecei a ler o livro e que delícia!!!!! Tantas coisas marcadas, tanta gente lembrada, tanto de mim encontrado em palavras. Por isso acho que o livro nos escolhe. E só a Vê p conseguir lá de longe saber-sem-saber-que-sabe do q eu preciso.

       Fui p  Roça Imperial e esqueci o livro: Burra! Fiz o q? Comprei outro? Brilhante! Comprei o “Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres” pq já tinha ouvido tanto falar e estava há muito tempo namorando. Alguém q foi um forte e intenso presente da vida ano passado (2008? caraca! o tempo passa, o tempo voa e a poupança…. eu sou mt desnecessária às vezes, credo!) fala mt deste livro e aí nunca foi tão legal estar sozinhando na livraria em um sábado de tarde. E com um cartão na bolsa.

       Então, comecei a ler. Estranhei. O início é meio Saramago, com uma pontuação esquisita e até a falta dela em alguns momentos. Depois entra nos eixos, no q temos por normal.  Eu realmente não percebo bem as coisas, deve ser por isso q não conseguia entender Clarice (vcs vao entender porque disso). Estava lendo, marcando umas coisas e me deparei com uma parte** q lembrou o meu maridinho do cerrado, aquele doverlandense safado.  Resolvi escrever um torpedin p ele falando sobre livro e com a parte q o trouxe lá de longe p perto de mim. Ele, como muito sabido q é, já leu e ainda me fez umas observações. Se n tivesse vindo dele, poderia ser pedante, porque na msg, entre outras coisas, ele foi extremamente preciso, escreveu: “leia pag 23” E me falou sobre aprendizagem e tals. Só aí q eu percebi q realmente o livro  fala dessas coisas, de um auto conhecimento, de uma aprendizagem sobre td. Sobre a dor, sobre si mesma, sobre o amor, sobre o mundo… sobre aprender a viver, a se sentir ( e como isso é  prazeroso, apesar d ser um processo bastante doído e lento, na minha opinião e experiência). E aí eu retomo aquela parte q diz q eu sou lesada. O nome do livro não poderia ser mais claro. Ainda bem q eu sou casada. E com um intelectual.

        Aí, continuei lendo. E achei a parte q mais me tocou. Porque é o q mais tenho falado por aí, é o q mais tenho tentado permitir a mim mesma. Ser. O que queremos, amar a tds (cada um requer um tipo de amor, mas é amor d qq forma) sem receio d posar de bobo ou de ingênuo (sim aos  bregas, porque brega é Mara!), ter aquela inocência e verdade de criança, a fome, a esperança e a falta de vergonha p  mostrar isso aos outros, coragem de ser o que sente***. O livro me escolheu. Ainda bem.  Senti um ar fresco por alguém ter posto no papel o q tenho na caixola.

Enjoy, bando:

**********

“E então você não quis mais nada disso. E parou com a possibilidade de dor, o que nunca se faz impunemente. Apenas parou e nada encontrou além disso. Eu não digo que eu tenha muito, mas tenho ainda a procura intensa e uma esperança violenta. Não esta sua voz baixa e doce. E eu não choro, se for preciso um dia eu grito, Lóri. Esperarei nem que sejam anos que você também tenha corpo-alma para amar. Nós ainda somos moços, podemos perder algum tempo sem perder a vida inteira. Mas olhe para todos ao seu redor e veja o que temos feito de nós e a isso considerado vitória nossa de cada dia. Não temos amado, acima de todas as coisas. Não temos aceito o que não se entende porque não queremos passar por tolos. Temos amontoado coisas e seguranças por não nos termos um ao outro. Não temos nenhuma alegria que já não tenha sido catalogada. Temos construído catedrais, e ficado do lado de fora pois as catedrais que nós mesmos construímos, tememos que sejam armadilhas. Não nos temos entregue a nós mesmos, pois isso seria o começo de uma vida larga e nós a tememos. Temos evitado cair de joelhos diante do primeiro de nós que por amor diga: tens medo. Temos organizado associações e clubes sorridentes onde se serve com ou sem soda. Temos procurado nos salvar mas sem usar a palavra salvação para não nos envergonharmos de ser inocentes. Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer sua contextura de ódio, de amor, de ciúme e de tantos outros contraditórios. Temos mantido em segredo a nossa morte para tornar nossa vida possível. Muitos de nós fazem arte por não saber como é a outra coisa. Temos disfarçado com falso amor a nossa indiferença, sabendo que nossa indiferença é angústia disfarçada. Temos disfarçado com o pequeno medo o grande medo maior e por isso nunca falamos no que realmente importa. Falar no que realmente importa é considerado uma gafe. Não temos adorado por termos a sensata mesquinhez de nos lembrarmos a tempo dos falsos deuses. Não temos sido puros e ingênuos para não rirmos de nós mesmos e para que no fim do dia possamos dizer “pelo menos não fui tolo” e assim não ficarmos perpiexos antes de apagar a luz. Temos sorrido em público do que não sorriríamos quando ficássemos sozinhos. Temos chamado de fraqueza a nossa candura. Temo-nos temido um ao outro, acima de tudo. E a tudo isso consideramos a vitória nossa de cada dia.


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* Mas eu nem leio as orientações acadêmicas. No máximo, as obrigações rs

** “pensou no que ele estava se transformando para ela, no que ele parecia querer que ela soubesse, supôs que ele queria ensinar-lhe a viver sem dor apenas”

*** Assim, tenho feito isso e me escangalhado um bocado, mas tô conseguindo montar os cacos e, depois de pronto, o quebra cabeça, se parece mais comigo. De repente, não seria um quebra cabeção com tantas peças se td mundo tivesse sendo. Alguns me acham sensível, passional e sei lá o q! mas, no fundo, a minha força vem da minha doçura, beibe.  

E eu juro q não acho bonito ser tão clichê!

     

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     Hoje é aniversário do Fofo (meu papito). Ele é lindo e jovem, está fazendo 43 aninhos. E tudo que eu queria era dar um abraço bem apertado naquele safado que me mostrou mais do que ninguém que algumas mágoas não são curadas, mas isso não impede vc de amar incondicionalmente alguém. Nós temos as nossas desavenças do passado, sim, mas temos o nosso presente maduro e estável, recheadinho de respeito ao espaço do outro e de amor de pai e filha. Até hoje ele me chama de neném (e a Fofa, de bebê) e fica falando com voz d criança ao telefone, o q faz c q eu fique td boba, derretida de saudade com cobertura de orgulho.

           Nos encontrávamos pouco quando criança, tão pouco que, por saudade, eu fui capaz de fugir da escola aos 5 anos e ir sozinha p o trabalho dele, feito heróico que resultou em um barraco na escola. Ainda assim, ele sempre foi muito exigente comigo, em tudo: na escola, em casa, na família, no dinheiro e acabou q deu no q deu, fiquei assim. Inúmeras vezes, eu não queria vê-lo nem pintado de ouro, mas já posso reconhecer a validade de td e, no fim das contas, acho até q ele fez um bom trabalho, né, minha gente? 😉 Não é puxasaquismo barato, mas eu conheço poucas pessoas tão esforçadas, dedicadas e humildes. E eu nunca, em toda a vida, o vi fazendo mal alguém, prejudicando qq pessoa. Mas já vi o contrário.

      Aquele sapeca tem dado trabalho, me deixado com o  peito apertadinho de preocupação e um choro abafado… tudo superado pela enorme vontade de ser forte por e para ele. E hoje, no dia de velinhas, eu tô aqui, mas queria tá lá, pra ouvir aqueles causos repetidos, vê-lo fazer hidratação no cabelo (pq ele é um luxo! môbem), implicar com a minha mãe, reclamar porque eu não acertei o relógio do carro depois de anos, mostrar o mais novo novo relógio (ele a-d-o-r-a relógios), falar de futebol como se eu fosse um colega de buteco, me encher de perguntas sobre o funcionamento do celular e do computador, fazer aqueles trabalhos da faculdade e falar bem pouquinho do q acontece comigo; porque, no final, eu só quero estar com eles (Fofo e Fofa). Não quero falar d mim, quero muitão deles, pra ter reserva p qnd voltar e estiver longe, com a mente preocupada, a agenda cheia e o coração distante. Enfim, queria estar em casa, repousar o coração naqueles que mais me conhecem pois foram partes indispensáveis na formação do q sou.

      Queria ser só um pouquinho dele. Queria poupá-lo do q tem passado. Queria poder entrar em todas as pessoas e fazer c q elas sejam mais legais e o aceitem mesmo c aquele jeito brincalhão. Queria ser Papai do céu, pra preservá-lo,  porque eu sei que ele já sabe a lição. Queria q fôssemos mais evoluídos e tivêssemos cura p td.  Queria poder me dividir e virar várias pessoinhas diferentes, pra falar c ele na rua e fazê-lo ver q ainda tem gente muito boa nesse mundo, por mais que às vezes elas pareçam ter ido p um lugar escondido e nos deixado por aqui. Queria hoje ser Deus. Queria hoje ser o Neném.

    Fiz o blog, tá aqui! Se alguém vai ler? Sei não, isso pode depender da minha divulgação (esta, por último, ainda não se revelou). Esta coisa luxuosa, high tech q o mundo moderno propicia até a uma quase jumenta digital é só um instrumento de satisfação pessoal. Caláro que eu vou ficar tda prosa se der certo, mas…. tô interessada nisso agora não.

    Enjoy

 

 

 

(E eu, como dona do blog q sou -tiro onda mermo!- informo que o tal do “bjo, me liga” é p textos como esse: falei, pronto)